Conheça 4 diferenças entre tratamentos florais e fitoterápicos!
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Se você se interessa por tratamentos mais alternativos, com certeza já deve ter se perguntado sobre quais são as diferenças entre florais e fitoterápicos, não é verdade? Afinal, elas são bem parecidas e visam tratar diversas complicações de maneira natural, proporcionando total qualidade de vida ao paciente.

A terapia floral utiliza apenas flores na preparação de essências, enquanto a fitoterapia trabalha por meio das plantas medicinais. Suas fórmulas recuperam a fisiologia e a saúde do organismo de forma integral e sem maiores agressões.

Por conta disso, esses tratamentos podem ser uma excelente alternativa para tratar as causas e os sintomas de várias doenças e distúrbios, promover o emagrecimento e equilibrar a mente do indivíduo. Sendo assim, preparamos um post especial com as principais informações sobre esse assunto. Quer saber quais são? Continue a leitura e confira!

Quais são as principais diferenças entre florais e fitoterápicos?

Apesar de serem opções alternativas e naturais, esses tratamentos contam com algumas diferenças entre si. Confira!

1. Princípios ativos

A fitoterapia utiliza apenas os princípios ativos das plantas medicinais para o tratamento de várias doenças. Eles estão presentes na planta como um todo ou em somente algumas partes dela, como flores, frutos, folhas, caule, sementes ou raízes.

Já a terapia floral, como o próprio nome já diz, utiliza apenas as flores na preparação de suas essências, que são totalmente diluídas e não contém matéria física suficiente para um efeito farmacológico mais profundo.

2. Produção

Os medicamentos fitoterápicos podem ser simples (provenientes de uma única planta) ou compostos (feitos com mais de uma). Assim como os sintéticos, também podem ser produzidos em laboratório, passarem por processos farmacêuticos industriais de produção e seguirem rigorosos controles de qualidade. Além disso, precisam de registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), que fiscaliza e regulamenta as indústrias farmacêuticas.

Já as essências florais devem ser preparadas nas imediações do local onde crescem as plantas utilizadas para a coleta das flores, que, por sua vez, não podem estar contaminadas por fungos ou parasitas, terem se desenvolvido em ambiente poluído e, muito menos, sofrido agressões químicas.

Isso deve ser feito por meio de dois métodos: solar, em que as flores são banhadas em água potável e expostas ao sol por 3 a 4 horas, e fervura, em que são levadas a uma imersão em água fervente por cerca de meia hora e secas ao sol pelo mesmo período do primeiro método.

3. Toxicidade

Devido às plantas medicinais terem alto valor farmacológico, a fitoterapia pode ser um pouco tóxica ao paciente. Mas isso vai depender da quantidade de medicamento utilizada no tratamento.

As essências florais, por sua vez, são totalmente atóxicas graças à sua natureza vibracional, sendo utilizadas para tratar doenças emocionais. Portanto, são prescritas de acordo com os sintomas mentais do paciente.

4. Modo de atuação

A fitoterapia é definida como a ciência que trata dos problemas de saúde utilizando os vegetais, sendo contemporânea ao início da civilização. Por mais que seja feita por meio de plantas, não deixa de ser uma forma alopática de tratamento. Mesmo assim, não é uma especialidade médica e pode ser utilizada de diversas formas, como chás, xaropes, compressas, banhos etc.

Segundo o criador do método de terapia floral, Dr. Edward Bach, para se recuperar de uma doença, é preciso ter a mente totalmente sã. Sendo assim, a vibração das flores, transferida para a água utilizada na preparação dos florais de Bach, entra em ressonância com o emocional da pessoa e equilibra determinadas sensações.

Ao contrário dos medicamentos convencionais, esse tipo de tratamento não cura determinado sintoma e nem agrava doenças físicas. Porém, permite que o paciente enfrente suas dificuldades com muito mais naturalidade e harmonia por meio do desenvolvimento da consciência e da própria personalidade.

Assim, ele poderá se tornar um agente de sua própria cura à medida que conquista uma compreensão mais profunda das causas emocionais de sua doença ou distúrbio.

Como são escolhidos os medicamentos utilizados nesses tratamentos?

A escolha dos florais e fitoterápicos que serão usados ao longo do tratamento é baseada em uma entrevista detalhada, chamada de anamnese holística. Por meio dela, o profissional especializado poderá escolher as plantas e flores que adotará para o tratamento, pois, como já citamos, há uma receita específica para cada paciente, de acordo com suas causas e sintomas.

Além disso, como as essências florais agem de acordo com o princípio da ressonância, que se refere à sua força, quanto mais um determinado remédio se aproximar da condição energética do paciente, maior será o efeito provocado. Assim, poderão promover equilíbrio para enfrentar preocupações, medos, ansiedades, distúrbios do sono e outros fatores que desarmonizam a mente.

Quais são as suas principais formas de uso?

Agora, que você já sabe quais são as diferenças entre florais e fitoterápicos, confira quais são as principais formas de uso desses tratamentos!

Florais

A orientação geral de qualquer terapia feita com os florais de Bach é tomar 4 gotas de sua fórmula por 4 vezes ao dia. Ela pode ser administrada pura, diretamente na língua, ou, se o paciente preferir, passada nos lábios, atrás das orelhas, nas têmporas ou nos pulsos.

Fitoterápicos

Para aproveitar os benefícios das plantas medicinais, em primeiro lugar, é preciso identificar a parte que deverá ser utilizada. A forma de preparo dependerá dessa informação, pois as partes mais frágeis, como as flores e as folhas, deverão ser levadas à infusão. Por outro lado, as mais duras e resistentes, como raízes, sementes e frutos, deverão ser cozidas.

Depois disso, os medicamentos fitoterápicos poderão ser utilizados de diversas formas, como:

  • bebidas;
  • compressas;
  • comprimidos;
  • extratos;
  • gargarejos, acompanhados de sal ou mel;
  • banhos;
  • lavagens íntimas;
  • emplastros;
  • inalações.

Por mais que existam algumas diferenças entre florais e fitoterápicos e esses tratamentos não terem nenhuma contraindicação, é importante saber que eles deverão ser feitos somente com acompanhamento profissional. Dessa forma, será possível buscar uma solução muito mais eficaz e duradoura às causas e sintomas do problema.

E aí, gostou de conhecer as principais diferenças entre florais e fitoterápicos? Quer mais informações sobre esses medicamentos naturais ou simplesmente deseja adquiri-los? Então, entre em contato conosco para que possamos ajudá-lo!

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