ATA Mg

ATA Mg® é um composto patenteado de magnésio e N-acetiltaurina que atravessa a barreira hematoencefálica e atinge altas concentrações no cérebro.

Promove a saúde mental, com melhora da memória e concentração e é eficaz nos sintomas da TPM, como redução de inchaço e alterações do humor (ansiedade e depressão).

Além disso, por ser o magnésio do cérebro, ATA Mg® é indicado para preveniras crises de enxaqueca.

ATA Mg® é uma formulação inovadora com alta biodisponibilidade quando comparada a outras sais de magnésio.

ATA Mg® fornece Mg sob a forma de N-acetiltaurina, que é um β-aminoácido contendo enxofre, taurina, no qual a função amina foi acetilada. Esta N-acetilação elimina a estrutura zwitteriónica (aniônica) da taurina, conferindo ao ATA Mg® um carácter lipofílico que facilita a passagem nos fosfolipídios de membrana e a penetração celular do Mg e da taurina nas células neuronais.

PERGUNTAS FREQUENTES

Indicações

• Saúde cerebral e mental;
• Ansiedade;
• Síndrome pré-menstrual;
• Enxaquecas.

Benefícios
  • Maior absorção e biodisponibilidade que outros sais de magnésio;
    • Melhora as propriedades de penetração celular;
    • Semelhança de estrutura com receptores cerebrais
    neuroexcitatórios (ações psicológicas no cérebro)
  • Melhor controle da atividade e osmolaridade celular.
Mecanismo de Ação

ATA Mg® demonstrou clinicamente o aumento da absorção e biodisponibilidade de magnésio. Como a deficiência de magnésio está relacionada com  déficit na produção de energia celular, aumento do influxo de Ca2+ para o interior da célula e liberação excessiva de glutamato (neurotransmissor excitatório chave do SNC),
manter suas concentrações normais é de vital importância para manter o bom funcionamento
das funções celulares e saúde mental.

Posologia

A dose recomendada é de 350mg de ATA Mg® duas vezes ao dia.

Efeitos Adversos

Gestantes, lactantes não é recomendado o uso  

Interações Medicamentosas

Nenhuma substância conhecida a evitar.

Referências Bibliográficas
  1. Material do Fornecedor. 2022.
  2. Silva, W. S., de Carvalho, G. P. S., Fonseca, A. M. L., Sales, K. M. S., Silva, G. P. O., Viaggi, T. C., & Trindade, L. M. D. F. (2021). Dispepsia Funcional: um estudo epidemiológico e clínico. Research, Society and Development, 10(13), e498101321618-e498101321618.
  3. Ferri, M. K. (2019). Potencial papel de fatores genéticos nos sintomas da dispepsia funcional: estudo caso-controle.
  4. de Oliveira, M. D. R. D., da Silva, A. M., Chinzon, D., Eisig, J. N., & Dias-Bastos, T. R. (2014). Epidemiology of upper gastrointestinal symptoms in Brazil (EpiGastro): a population-based study according to sex and age group. World Journal of Gastroenterology: WJG, 20(46), 17388.
  5. Shahbazkhani, B., Fanaeian, M. M., Farahvash, M. J., Aletaha, N., Alborzi, F., Elli, L., & Rostami-Nejad, M. (2020). Prevalence of non-celiac gluten sensitivity in patients with refractory functional dyspepsia: a randomized double-blind placebo-controlled trial. Scientific reports, 10(1), 1-8.
  6. Drossman, D. A. (2016). Functional gastrointestinal disorders: history, pathophysiology, clinical features, and Rome IV. Gastroenterology, 150(6), 1262-1279.
  7. Zand Irani, M., Jones, M. P., Halland, M., Herrick, L., Choung, R. S., Saito Loftus, Y. A., & Talley, N. J. (2021). Prevalence, symptoms and risk factor profile of rumination syndrome and functional dyspepsia: a population-based study. Alimentary pharmacology & therapeutics, 54(11-12), 1416-1431.
  8. Krishnakumar, I. M., Ravi, A., Kumar, D., Kuttan, R., & Maliakel, B. (2012). An enhanced bioavailable formulation of curcumin using fenugreek-derived soluble dietary fibre. Journal of Functional Foods, 4(1), 348-357.
  9. Platel, K., & Srinivasan, K. (2000). Influence of dietary spices and their active principles on pancreatic digestive enzymes in albino rats. Food/Nahrung, 44(1), 42-46.
  10. Ramakrishna Rao, R., Platel, K., & Srinivasan, K. (2003). In vitro influence of spices and spice-active principles on digestive enzymes of rat pancreas and small intestine. Food/Nahrung, 47(6), 408-412.
  11. Amalraj, A., & Gopi, S. (2017). Biological activities and medicinal properties of Asafoetida: A review. Journal of traditional and complementary medicine, 7(3), 347-359.
  12. Iranshahy, M., & Iranshahi, M. (2011). Traditional uses, phytochemistry and pharmacology of asafoetida (Ferula assa-foetida oleo-gum-resin)—A review. Journal of ethnopharmacology, 134(1), 1-10.
  13. Abhilash, M. B., Kumar, D., Deepti, A., Nair, A., Greet, V., An-Katrien, V., & Madhavamenon, K. I. (2021). Enhanced absorption of curcuminoids and 3-Acetyl-11-ketoβ-boswellic acid from fenugreek galactomannan hydrogel beadlets: A natural approach to the co-delivery of lipophilic phytonutrients. Journal of Functional Foods, 79, 104405.
  14. Joseph, A., Kumar, D., Balakrishnan, A., Shanmughan, P., Maliakel, B., & Krishnakumar, I. M. (2021). Surface-engineered liposomal particles of calcium ascorbate with fenugreek galactomannan enhanced the oral bioavailability of ascorbic acid: a randomized, double-blinded, 3-sequence, crossover study. RSC Advances, 11(60), 38161-38171.
  15. Vijayasteltar, L., Jismy, I. J., Joseph, A., Maliakel, B., Kuttan, R., & Krishnakumar, I. M. (2017). Beyond the flavor: a green formulation of Ferula asafoetida oleo-gum-resin with fenugreek dietary fibre and its gut health potential. Toxicology Reports, 4, 382-390.
  16. Mala, K. N., Thomas, J., Syam, D. S., Maliakel, B., & Krishnakumar, I. M. (2018). Safety and efficacy of Ferula asafoetida in functional dyspepsia: a randomized, double-blinded, placebo-controlled study. Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, 2018.

LÂMINA DE DIVULGAÇÃO

Clique no botão abaixo para fazer download da lâmina de divulgação

LITERATURA TÉCNICA DO FORNECEDOR

Clique no botão abaixo para fazer download do material do fornecedor